Certa vez eu indaguei a mim mesma:
Porque as mães vão embora cedo?
Porque mãe sofre para criar os filhos?
Porque mãe é separada dos filhos?
Porque mãe sofre violência física emocional e social?
Porque mãe é julgada por carregar uma vida dentro de si?
Porque a mãe como um ser onipotente
Por vezes é colocada como errada?
Porque a mãe que tem o dom de dar a vida
As vezes lhes é negada a vida?
Deveria ter um Decreto na Livro da vida:
Mãe não deve morrer, não deve sofrer,
Mãe deve ser amparada no parto,
Na doença, na depressão, na educação e no Amor!
Mãe
É um ser onipotente
Se bem boto reparo, mãe não tem limite,
É tempo sem hora, luz que não apaga
Sol que aquece mesmo com a chuva que desaba.
Dá para imaginar uma pessoa frágil com traços delicados de repente virarem
fogo?
Defenderem a sua cria com destreza?
Enfrentarem dias bons ou ruins, saúde e doença…
Manter-se firme na Fé e Esperança de dias melhores!
Ao longo de nossas vidas educamos, protegemos e guiamos nossos filhos pelos caminhos da vida.
Cada maternidade será vivida de uma maneira, não só pelo parto como o acolher nos braços…
Seja pelo ventre ou um laço do coração!
Afinal de contas quando nasce um filho, também nasce uma mãe!
Por isso, ser mãe é uma continuidade de gerações de filhas/os, avós, bisavós…
Que perpetuarão saberes, acalentos e superação.
Mãe, ahhh mãe!
Três letras interligadas em um só elo.
Que salva o mundo, purifica uma nação e mostra carinho e superação, força, compreensão e defesa para aquela que exerce mil profissões: advogada, enfermeira, professora atriz, cuidadora, entre tantas outras…
A dona preciosa de nosso coração!
Escrito por Georgina Machado
MNCP