Nesta última terça-feira 9 de junho, as mulheres do MNCP se posicionaram ante o caos na saúde pública e nas políticas sociais.

Estamos vivendo uma crise no Brasil com constante e sistemática afronta à sociedade e ao Estado de Direito, como o enfraquecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), retrocesso e desmantelamento de políticas públicas em todas as áreas – social, educacional, cultural e do meio ambiente –  com crescimento do desemprego, desigualdade social e racial, uma tentativa clara de estrangular os movimentos de controle social e calar as estratégias de prevenção e controle das ISTs/HIV/AIDS, de educação sexual e contracepção. Soma-se a tudo isso a política de eliminação de vidas no qual já se registra mais de 38 mil mortes no Brasil pela Covid-19.

Por essas e outras razões as mulheres do MNCP marcham porque todas as vidas importam e queremos o nosso SUS fortalecido, nossa economia recuperada, que as populações vulneráveis sejam incluídas, de fato, nas políticas públicas, nossa voz ecoe, nossos direitos e democracia sejam garantidos e preservados.

Não vamos nos intimidar. Seremos resistência por todas as mulheres cis e trans, brancas, pretas, indígenas e por todas as vidas humanas.  

#MarchaPelaVidaComSaude